Você tem fome de quê?
Paula Capobianco
Eu estou enganada ou ainda se reclama de fome nas classes menos favorecidas? O “Fome Zero” ainda existe ou já não é mais necessário? Não é ilusão minha e sim um novo dado é fato entre nós brasileiros. A grande parcela da população considerada pobre, lota cada vez mais ônibus e são vistas facilmente por ai, muito acima do peso, apresentando até mesmo índices de obesidade.
Não há distinções de sexo, raça ou idade, a obesidade e a fome batem na mesma porta das casas da classe baixa, atingindo homens e mulheres, além das crianças até idosos. Posso perceber isso no decorrer do dia principalmente ao pegar transporte público. A situação é frequente, alarmante, de certa forma incômoda e irritante. Da onde vem esse sobrepeso, visto que essa mesma parcela sofre com a falta de renda e consequentemente de alimento diário em suas casas?
A resposta vem com dados de pesquisas que apontam que esse aumento de peso é derivado da má nutrição e falta de balanceamento, ou seja, a ausência de uma educação alimentar somada com a falta de dinheiro para se investir numa alimentação saudável e também a falta de tempo do trabalhador.
O horário de almoço, principalmente do paulistano, isso quando há horário, está resumido cada vez mais na urgência pelo menor tempo e menor dinheiro gasto. Dessa forma, esse mau hábito acaba por acarretar em uma vida alimentar deficiente, que soma efeitos colaterais indesejados e perigosos para a saúde. Você tem fome de quê? De uma alimentação digna, consciente e saudável.
Não há distinções de sexo, raça ou idade, a obesidade e a fome batem na mesma porta das casas da classe baixa, atingindo homens e mulheres, além das crianças até idosos. Posso perceber isso no decorrer do dia principalmente ao pegar transporte público. A situação é frequente, alarmante, de certa forma incômoda e irritante. Da onde vem esse sobrepeso, visto que essa mesma parcela sofre com a falta de renda e consequentemente de alimento diário em suas casas?
A resposta vem com dados de pesquisas que apontam que esse aumento de peso é derivado da má nutrição e falta de balanceamento, ou seja, a ausência de uma educação alimentar somada com a falta de dinheiro para se investir numa alimentação saudável e também a falta de tempo do trabalhador.
O horário de almoço, principalmente do paulistano, isso quando há horário, está resumido cada vez mais na urgência pelo menor tempo e menor dinheiro gasto. Dessa forma, esse mau hábito acaba por acarretar em uma vida alimentar deficiente, que soma efeitos colaterais indesejados e perigosos para a saúde. Você tem fome de quê? De uma alimentação digna, consciente e saudável.
4 Comentários:
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Na época em que o Fantástico fez um especial sobre Transtornos Alimentares, o Drauzio Varella comentou sobre isso.
Quando há má nutrição na gravidez e na infância, a consequência futura é a obesidade.
Quanto ao Danoninho, não são só as crianças que desejam :x
E quem não cai na tentação deu um passatempo?
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