Ver e ser visto
Paula Capobianco
Ver e ser visto?
O que faz um ser humano se deslocar até um ambiente fechado, escuro, apertado, com um som extremamente alto, com um perfume de cigarro no ar e pessoas falando asneiras no seu ouvido? De longe, quem não identificou ainda, imagina o inferno, mas não é o caso, me refiro a uma “balada” e segundo suas respectivas colunas de críticos da área e freqüentadores, não se trata de uma balada qualquer. Estamos falando da Museum, há quem rogue por sua devida perfeita pronuncia, mas “esses” comecemos por desconsiderar.
O meu equívoco quanto ao destino da minha noite foi substituir uma noite de sono pela apresentação Carl coxx. Mas, quem o conhece e gosta, e nesse momento me lê, pode até se indignar e retrucar “Ahh como assim?? Ela está falando do Coxxxx?” Pode até ser fêmurrr, mas meu querido e minha querida, digamos que o meu “esquenta” foi no Budha Bar outro antro de voyeristas e ao chegar no Museum, aliás, NA Museum eu tivesse que me acomodar no maravilhoso camarote de um metro quadradro com simplesmente 20 nego gozando por estar no camarote da balada, só que com um porém, 1 metro quadrado! Outro detalhe, de repente me vejo em cima do sofá de salto com mais todas as outras meninas parecendo umas animadora de platéia AFE! Minha amiga ainda me lança “Amiga, nada de salto plataforma da próxima vez hein, porque é uó, terrível!!” Nossa imaginem minha cara de “oe??” Então o segurança se aproxima pra domar a macacada e pede por gentileza para as meninas descerem, nossa, eu pensei comigo porque tanta delicadeza e eu me toquei rapidamente, para um otário playboy criar caso com um segurança é 2 segundos.
Ok, uma garrafinha de vodka e latinhas de energético, quanta fartura, pois é, é o que os semblantes dos VIPS transpareciam heheh, mas que nada, pró-seco que é bom nada! Graças a Deus estava de carro, meu humilde carro que eu paguei e fui!
O que faz um ser humano se deslocar até um ambiente fechado, escuro, apertado, com um som extremamente alto, com um perfume de cigarro no ar e pessoas falando asneiras no seu ouvido? De longe, quem não identificou ainda, imagina o inferno, mas não é o caso, me refiro a uma “balada” e segundo suas respectivas colunas de críticos da área e freqüentadores, não se trata de uma balada qualquer. Estamos falando da Museum, há quem rogue por sua devida perfeita pronuncia, mas “esses” comecemos por desconsiderar.
O meu equívoco quanto ao destino da minha noite foi substituir uma noite de sono pela apresentação Carl coxx. Mas, quem o conhece e gosta, e nesse momento me lê, pode até se indignar e retrucar “Ahh como assim?? Ela está falando do Coxxxx?” Pode até ser fêmurrr, mas meu querido e minha querida, digamos que o meu “esquenta” foi no Budha Bar outro antro de voyeristas e ao chegar no Museum, aliás, NA Museum eu tivesse que me acomodar no maravilhoso camarote de um metro quadradro com simplesmente 20 nego gozando por estar no camarote da balada, só que com um porém, 1 metro quadrado! Outro detalhe, de repente me vejo em cima do sofá de salto com mais todas as outras meninas parecendo umas animadora de platéia AFE! Minha amiga ainda me lança “Amiga, nada de salto plataforma da próxima vez hein, porque é uó, terrível!!” Nossa imaginem minha cara de “oe??” Então o segurança se aproxima pra domar a macacada e pede por gentileza para as meninas descerem, nossa, eu pensei comigo porque tanta delicadeza e eu me toquei rapidamente, para um otário playboy criar caso com um segurança é 2 segundos.
Ok, uma garrafinha de vodka e latinhas de energético, quanta fartura, pois é, é o que os semblantes dos VIPS transpareciam heheh, mas que nada, pró-seco que é bom nada! Graças a Deus estava de carro, meu humilde carro que eu paguei e fui!
1 Comentários:
Posso falar? (que frase linda não?)
O que mais gostei foi :
" Graças a Deus estava de carro, meu humilde carro que eu paguei..."
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