Marketing político
Fernanda Frozza
É incrível a capacidade que a política tem de me surpreender. Quando eu penso que já vi de tudo, uma nova campanha me dá a certeza de que eu sou ingênua a ponto de achar que não poderia piorar.
Fico imaginando como o marketing político consegue persuadir as pessoas com panfletos, bandeiras nas ruas, adesivos, os hits mais estranhos no rádio e o espaço que a maioria dos candidatos tem na campanha eleitoral “Oi, meu nome é João, 0101. Vote em mim!”.
Alguém vota porque achou um rosto simpático, uma melodia engraçada ou um número interessante?
Imagine!
“Vai votar em quem?”
“No Maluf! Hoje de manhã, quando o sinal fechou, vi uma mulher balançando uma bandeira com um 11 e achei ótimo. E você?”
“Prefeito eu ainda não sei, mas para vereadora meu voto vai para Havanir. Outro dia, na Consolação, vi um carro com uma escultura dela de 2 metros. Genial, né?”
Será que isso existe?
“Vai votar em quem?”
“No Maluf! Hoje de manhã, quando o sinal fechou, vi uma mulher balançando uma bandeira com um 11 e achei ótimo. E você?”
“Prefeito eu ainda não sei, mas para vereadora meu voto vai para Havanir. Outro dia, na Consolação, vi um carro com uma escultura dela de 2 metros. Genial, né?”
Será que isso existe?
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